quarta-feira, 28 de fevereiro de 2007

Gaita, o que vale ter vontade de mijar nos intervalos dos jogos…


Eu já sabia que a minha mulher não gosta de futebol, o que eu não sabia é que ela tinha tanta força… deve ser daqueles comprimidos para emagrecer… digo eu…

Do melhor!

Vi hoje, pela primeira vez, confesso, uma marca de roupa masculina, interior e exterior, de fino recorte, que surpreende pelo padrão e materiais utilizados. Desde o trouxe de gola alta, ao peúgo sem elásticos, ele é pullovers, pólos, e camisolas! Para o homem moderno que preserva os valores de antigamente! Onde? No Porto, claro, bastião dos lusos valores de antigamente! A marca? Só podia ser uma: GAJO

sábado, 24 de fevereiro de 2007

Enterrado vivo aos 65

Não seria estranho se vos enterrassem vivos quando chegassem aos sessenta e cinco? Se isso fosse obrigatório para toda a gente? Depois da festa do vosso sexagésimo quinto aniversário vinham buscar-vos e atiravam-vos para uma vala comum com outras pessoas da vossa idade, todas as prendas que receberam e enterravam-vos vivos. Não seria esquisito? Ainda bem que não fazem isso. Seria mesmo esquisito!
Mas, mais cedo ou mais tarde, vamos ter de começar a fazer qualquer coisa deste género. Seremos obrigados. Já não conseguimos tomar conta dos velhos e vai haver muitos milhões deles. Os avanços na medicina são uma espada de dois gumes porque uma das consequências é que ficamos com velhos a mais. O que fazemos com eles? Ninguém quer tomar conta deles. Os filhos metem-nos em lares. Até as pessoas que são pagas para tomar conta deles nos lares se estão nas tintas e tratam-nos mal. Ninguém se importa. Estou convicto de que, mais cedo ou mais tarde, vamos ter de começar a matar os velhos antes que se tornem um fardo insuportável. Mas há uma coisa boa. Vamos poupar montes de dinheiro na Segurança Social e talvez o país não vá à falência.
Há sempre um lado positivo em tudo.

quarta-feira, 21 de fevereiro de 2007

Auto retrato



Claro que são do "post a secret". Todas as semanas me revejo no que as pessoas lá escrevem.

terça-feira, 20 de fevereiro de 2007

Brincadeira de Carnaval

Em nome da honra da madeira… a partida de Carnaval do Beto João foi muito gira… Em entrevista à rádio “Laranjinha do Atlântico” pôde esclarecer a sua posição: “ah, e tal, demito-me e depois candidato-me outra vez, porque não há ninguém à minha altura… sou tão alto… mas o que eu quero é que os madeirenses decidam o que querem mostrar ao governo colonialista e demagógico lá do contenente. Eu sou tão bom, cheio de vitamina C e com uma cor óptima! E o pessoal da madeira até gosta muito de mim! Já mandei imprimir cerca de 100.000 fotos minhas autografadas para entregar a cada madeirense que vote em mim! Ah, e ainda quero ver os testículos do governo…”
Sinceramente, a mim não me apetece nada ver se o governo tem tomates, porque se os tiverem já devem estar ressequidos por falta de uso…
A arte da guerra de sun tzu pode servir para os negócios, para a guerra, para a política, mas servirá para a drenagem linfática? E para a lipo-aspiração dermo constritora? Porquê?
Porque Portugal precisa, aparentemente e aos olhos do governo, mais de uma pequena alteração cosmética do que quem mande e quem obedeça. Ficarmos bem aos olhos dos outros não quer dizer sermos mais bonitos, parecermos mais elegantes, antes mostrarmos que efectivamente conseguimos ser bons no que fazemos, por sabermos que se fizermos bem temos mérito e seremos recompensados, mas 700.000 funcionários públicos e em 18º no ranking do rendimento per capita da UE… parece duro… eh, duro era a cadeira que o tipo da pasta medicinal couto punha a andar à roda… aliás, não sei se já repararam, mas o senhor primeiro ministro tem cada vez menos cabelo… e o Carlos Castro acha que ele ficava bem, no Carnaval, vestido de noddy, ou nódoa, como o chamamos cá na terra…

Ainda me hão-de um dia dar razão

Sou um dos portugueses que nunca gostei do actual Presidente.
Atrever-me-ia a dizer que nunca gostarei dele, mas essa é uma afirmação perigosa. Um dia posso odiá-lo.
Vem esta conversa a propósito de uma eventual tentativa desse senhor de obrigar a futura lei do aborto a conter artigos que obriguem uma mulher que queira abortar a frequentar uma consulta de aconselhamento.
Dizem que daí não virá mal ao mundo? Então ponham-se no lugar dela.
E se seguirem o processo alemão, onde até representantes das confissões (adoro este termo) religiosas estão obrigatoriamente presentes? Lindo. Continuaremos reis do aborto clandestino.
Foram vinte por cento de diferença e mesmo que os sete que faltaram para os cinquenta votassem todos no não, mesmo assim não ganhavam.
Por mim, abstencionistas são isso mesmo: quem se demite de se pronunciar. Desta vez até era simples: sim ou não. Portanto não contam. Tal como os votos em branco e nulos.
Custa muito ouvir quem vota?

A Arte da Guerra - II

"Se as vozes de comando não forem claras e precisas, se as ordens não forem cabalmente percebidas, o culpado é sempre o general. Mas se as suas ordens forem claras e, apesar disso, os soldados não obedecerem, então a culpa é dos seus oficiais".
Sun Tzu

Donde se conclui que a culpa nunca é dos soldados.
E se passarmos estas lições para as empresas, as escolas, os clubes de futebol ou para qualquer local onde existam orientações e alguém para as cumprir?
Porque será que qualquer gestor neste país, quando as coisas não correm bem numa empresa, é corrido e indemnizado, indo rapidamente colocar outra empresa na falência?
Porque é que os alunos são sempre os culpados de não saberem, de serem mal comportados, ou de andarem desmotivados?
Sabem o que fazia este general chinês quando não conseguía que os soldados obedecessem? Cortava-lhes a cabeça.
Aos oficiais claro.

A Arte da Guerra - I

"Combater e vencer todas as batalhas não é a excelência suprema;
A excelência suprema é vencer sem combater"
Sun Tzu

sexta-feira, 9 de fevereiro de 2007

Oração do dia

"SENHOR, dai-me sabedoria para entender alguns colegas, porque se me dais força, parto-lhes a cara!!!"

quarta-feira, 7 de fevereiro de 2007

Ideias soltas

Francisco Assis, conhecido filiado socialista da distrital do Porto, mais conhecido no meio como "o senhor dos óculos" ou " o tinhas e depois já não tinhas os óculos, morcão" ou até mesmo, nos meios mais opostos, "o vê em duplicado", vai ser comentador da RTP num novo programa semanal de debate de ideias. Ao que parece, a única condição imposta foi não fazer directos de Felgueiras. Deixou lá bons amigos, refere. Diz-se, à boca pequena, que ainda não acabou de pagar o leasing dos óculos que actualmente usa.

Porque é que o Scolari ainda acha que o Postiga dá um excelente avançado para a selecção nacional?

Ah, ouvi dizer que a floribela vai ter trigémeos! É para a 2ª série, depois das férias... não há fome que não dê em fartura... se uma já é o que é, quatro...

Quanto mais futebol vejo, mais gosto da Alexandra Lencastre!

E as gravatas do comentador de futebol da sic notícias, o Rui Santos? Lindas! Superlativas!

Em vez de agradecido pela invenção do sr. PAK, daquelas embalagens que têm o nome dele, Tetra Pak, se pudesse, dava-lhe tanta porrada até ele inventar um sistema eficaz de as abrir sem ser preciso uma faca Rambo ou uma tesoura ginko...

Uma boa ideia para uma dieta líquida. Já há água com sabor a fruta, porque não água com sabor a bacalhau com batatas, cozido à portuguesa ou mesmo, para os mais indecisos, big mac?

Alguém se lembra de um fadista chamado Carlos Bastos? Procurem na net... tem um reportório bem catita!

Bolas, de borracha, de, reparem bem, "cauchú", pele, vinil, metal, bowling, snooker, futebol, basqueteból, vóleibol, matraquilhos, tintins, mas as que eu gosto masi são as de Berlim. E mai nada...

segunda-feira, 5 de fevereiro de 2007

Apocalypse Now (daqui a meia hora)

E se o mundo acabasse mesmo, hein?

Dezenas ou um problema de nacionalidade

Trazia o jornal "Público", de sexta-feira uma noticia que dizia que tinham morrido dezenas de pessoas no Iraque.
Ok.
Imaginem que o mesmo acontecia num país do ocidente.
Dezenas? Mas que porcaria de jornalismo é este? Tinha de se saber o número certo, as vidas pessoais de cada uma das vítimas, o que deixavam para trás e se teriam ou não alguma coisa a ver com um acontecimento relevante que fizesse chorar as pedras da calçada.
No Iraque são dezenas. É isto que acontece quando a guerra se banaliza. Contam-se às dezenas.
Não à unidade, que é isso que interessa às suas famílias.

Marcelo Fedorento

Como votará o homem?
Votará?
Ir-se-à esquecer?
Vai ficar baralhado no momento decisivo?
Estou ansioso.

domingo, 4 de fevereiro de 2007

Movimento Parque Verde

Recomendo a assinatura desta petição!
Sem recriminações políticas, entendo que se trata de um bem a preservar a todo o custo...

http://www.petitiononline.com/mvpqverd/petition.html

Eu só posso acrescentar que troco um tijolo de 15", meio saco de cimento e uma colher de pedreiro por uma árvore, pode ser?