Reconhecem-nos?
Um já morreu. Dizem.
O outro foi em 1983 apertar-lhe a mãozita, que estava, dizem agora, suja de sangue, e dizer-lhe (eu não estava lá, mas há-de ser difícil de adivinhar) que podia continuar a usar as armas químicas made in usa, que eles o protegiam.
Mais uma vez: IRRA!
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