Vi, com alguma emoção, confesso, o último episódio desta novela da tvi… Para além de ter de gramar, diariamente, com a senhora que faz a limpeza a resumir o episódio anterior e a antever o próximo (por isso sabia de antemão o que ia acontecer), reforçando os toques de malvadez da pérfida Maria Laurinda, o que me fez nutrir algum apego e simpatia pela sua personagem (e também pela Margarida Vila Nova) e a presença da Alexandra Lencastre, que só por si fazia a novela inteira. Talvez por ser o seu fã nº 3.817.428,54 não segui religiosamente a sua performance, mas não questiono, sequer, as suas qualidades e dotes, tão pouco os atributos, e que atributos!!!
Mas o propósito deste último episódio cheio de lamechices era divulgar, parece que, finalmente, quem era um tal de tubarão, pelos vistos, o primeiro vilão da história das novelas portuguesas que nunca aparecia em cena. Vendo bem, a única diferença entre este vilão e o nosso primeiro é que o segundo aparece vezes sem conta e aparentemente activo na televisão… Pois, mas isso agora não interessa nada… afinal, o tubarão sempre era o gajo que eu pensava… e porquê? - perguntam vocês, que sei que nunca viram a novela – porque o tubarão andava a “comer” a segunda mais bem apetrechada de atributos personagem da novela, a Raquel! (deixo-vos o nome dela, para vos obrigar a ler a tv7 dias, ou a telenovelas, ou assim…) bem… sempre posso deixar uma pista: o primeiro nome é Maria, acaba com Bastos e tem João no meio…
E pensam vocês, seus malandrecos, perdeu este totó a noite de sábado a ver isto em vez de ir beber uns copos e tal… é… mas não estive, ah pois não… ainda tenho um velho vídeo vhs de duas cabeças que vai gravando (ah, já é daqueles que tem sp/lp) por isso, em vez de estar a ver o noddy, o ruça, o wrestling ou a missa dominical, estive a ver os últimos vinte minutos, que é o que interessa…
Mas isto parece que vicia… descobrir que o Agenor que, supostamente, era o marido de Creuza, tio de Abel e cunhado de Adolfo, afinal era neto de Creuza, sobrinho-bisneto de Abel, primo de Isaura, vizinho da frente esquerdo de Neide Margarete é duro… mas isso fica para outra vez… tenho de ir tomar os comprimidos de substituição… estou a ter uma ressaca de novela…
Mas o propósito deste último episódio cheio de lamechices era divulgar, parece que, finalmente, quem era um tal de tubarão, pelos vistos, o primeiro vilão da história das novelas portuguesas que nunca aparecia em cena. Vendo bem, a única diferença entre este vilão e o nosso primeiro é que o segundo aparece vezes sem conta e aparentemente activo na televisão… Pois, mas isso agora não interessa nada… afinal, o tubarão sempre era o gajo que eu pensava… e porquê? - perguntam vocês, que sei que nunca viram a novela – porque o tubarão andava a “comer” a segunda mais bem apetrechada de atributos personagem da novela, a Raquel! (deixo-vos o nome dela, para vos obrigar a ler a tv7 dias, ou a telenovelas, ou assim…) bem… sempre posso deixar uma pista: o primeiro nome é Maria, acaba com Bastos e tem João no meio…
E pensam vocês, seus malandrecos, perdeu este totó a noite de sábado a ver isto em vez de ir beber uns copos e tal… é… mas não estive, ah pois não… ainda tenho um velho vídeo vhs de duas cabeças que vai gravando (ah, já é daqueles que tem sp/lp) por isso, em vez de estar a ver o noddy, o ruça, o wrestling ou a missa dominical, estive a ver os últimos vinte minutos, que é o que interessa…
Mas isto parece que vicia… descobrir que o Agenor que, supostamente, era o marido de Creuza, tio de Abel e cunhado de Adolfo, afinal era neto de Creuza, sobrinho-bisneto de Abel, primo de Isaura, vizinho da frente esquerdo de Neide Margarete é duro… mas isso fica para outra vez… tenho de ir tomar os comprimidos de substituição… estou a ter uma ressaca de novela…
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