A crise do cinema em Portugal

Eu gosto muito de cinema, a sério, e tenho pena de ver muito pouca gente nos cinamas em Portugal. Ok os preços são altos, mas parece que há aí um Banco que tem um acordo com a Lusomundo em que se compra um bilhete e eles oferecem outro, pronto sempre fica pela metade e sempre podem fazer um brilharete a convidar a namorada para, à moda antiga, darem uns belos beijos entre outras coisas, numa nua e deserta sala de cinema, em que até o projeccionista é automático!
E isto a propósito de quê? Vi, com muita surpresa, no programa do provedor da rtp, uma estúpida, para não lhe chamar outro nome mais agradável, a dizer que o cinema em Portugal não é apoiado, não é difundido, e tal, e que assim não pode ser, entre outros impropérios e idiotices pegadas de quem quer viver, comprar casa e carro à custa de subsídios do ICA (antigo ICAM).
A senhora, uma dita cineasta de nome Margarida Gil, de quem eu nunca reconheci nenhuma obra, muito menos prima, merece que eu diga, com todas as letras que quando essa senhora conseguir fazer um filme para os outros, em vez de ser para o seu ego, que talvez seja "premiada" com a passagem pelas salas de cinema. Têm-se feito bons filmes, vejam uns posts antes, e parece que essa senhora anda realmente alheada da realidade. Por isso, o que eu penso dessa senhora posso-o exprimir aqui!(façam o download, por favor, para verem um filme de qualidade...não realizado por Margarida Gil))