É dificil explicar a uma pessoa que não faz porra nenhuma pela vida (nem dela nem da instituição em que trabalha, e que lhe paga), o trabalho que determinadas coisas dão para se conquistarem. Vem isto a propósito, agora nesta altura de matrículas, da irresponsabilidade com que algumas pessoas com responsabilidade, (pelo menos no cargo) tratam o monte de células que pergunta se tem lugar naquela escola, naquele curso ou simplesmente se pode ir à casa de banho.
O antigo primeiro-ministro Guterres, teve como lema de campanha eleitoral, "Os portugueses não são números, são pessoas!" Todos, até ele, se esqueceram rapidamente de um lema que devia estar escrito na testa de todos, para ninguém se esquecer quando falamos com outro. Como é possível dizer a alguém que confia numa escola ou numa instituição, e por isso é que lhe vai bater à porta: Não temos lugar para si. Vá a outro lado.
Será que ninguém pensa no trabalho e na confiança que foi preciso transmitir para que um pai ou o próprio aluno, vá bater à porta de uma escola pública, agora numa altura em que a concorrência é desenfreada?
É verdade, isto é para si, que é responsável por isto ter acontecido. Eu sei que lê este blog!
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