domingo, 29 de janeiro de 2006

A porcaria dos "éssémiésses"

Passei a noite toda a receber mensagens de parabéns no meu telemóvel. O que já tinha sido uma noite de tortura (ter de gramar o Júlio Isidoro pela noite dentro) acabou por trazer à tona largos anos de suplícios. O que vale é que não foram três secos, sempre tiveram um molhinho a alindar o ramalhete! De qualquer modo, o adversário, que por acaso até ganhou, conseguiu a insuspeita proeza de garantir a nomeação de um bandeirinha diferente da equipa normal do árbitro. E não me lixem com a história de que a nomeação é coisa e tal... Assim, a todos os que me presentearam com os éssémiésses todos, bonitos e cheios de profundidade filosófica, prometo que vou descobrir o número do bandeirinha para reencaminhar todas, porque bem os merece. De qualquer modo, recomendo vivamente um roteiro alternativo, para afogar mágoas e conter delírios: dois filmes excelentes, Memórias de uma Gueixa (o mais perto é no Porto), Match Point (este, por acaso, e só por acaso, em Coimbra) e passar o resto do tempo a tentar decifrar o livro "Ulysses" do James Joyce. Podem acompanhar com uma pizza, a telepizza leva-as a casa. E nada de referências políticas, o fim de semana é para descansar, ok?

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