domingo, 2 de novembro de 2008

Como tornar o Magalhães genuinamente português

Caro Sr. Pinto de Sousa, caro Sr. JPSCouto, deixo aqui a minha receita para que se possa apregoar, com veracidade, que o Magalhães, nome histórico e de muito carinho para todos os lusitanos, é um computador português para o mundo.
- Nada melhor para começar, que substituir aquela musiquinha ranhosa que o ruindows traz por um fadinho da Amália. Se bem que na SP2 já podia vir um fadinho da Mariza (não deixa de ser um up-grade)...
- O desktop ter como wallpaper default (reparem na quantidade extraordinária de termos portugueses que utilizamos na informática...estão a ver? aproveitem as dicas...) um Bordalo Pinheiro ou um genuíno Berardo...
- O cursor ver trocada a setinha e a ampulheta por um das caldas...
- As mensagens de erro serem de tal maneira burocráticas que para dizer que se tem de fazer um ctrl+alt+del aparecem antes 543 mensagens de erro a pedir o reporte em formulario electrónico que por mero acaso estará sempre indisponível...
- Nunca, por nunca lançar o modelo com o processador atom. O celeron 900 é o que mais se parece com a produtividade lusitana.
- Em vez de oferecer 60 minutos de cursos e assim, oferecer vales para garrafões de tinto. Afinal, quem compra estes computadores são os pais e eles não querem 60 minutos de não sei o quê para nada! Agora, vinho...
- Criar um interface para o antivírus em que, quando um vírus fosse detectado e eliminado, apareceria o prof. Cavaco a comer bolo-rei. Ah, e o vírus podia ser representado, antes de ser colocado na quarentena pelo prof. Cavaco, pela Ana Malhoa...
Com estas e mais algumas, podíamos dizer que é mesmo um computador tuga!
E não me lixem o juízo!

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